Essa é a parte que deixa a maioria dos alunos em dúvida: Por onde começo?

A resposta é simples: A partir do problema do estudo e da elaboração do objetivo, têm-se os objetivos específicos que irão responder as questões de pesquisa! Parece simples! É, mas não é…

Após concordar com a linha de pesquisa, os objetivos específicos irão permitir a construção dos tópicos, ou melhor dizendo, títulos e subtítulos que trarão embasamento para chegar à uma ou mais Conclusões, também chamada de Considerações Finais.

A partir dai, o pesquisador decide se há a necessidade de conceitos, evolução histórica e afins para partir para o assunto que irá levar ao centro do estudo.

Lembre-se que o trabalho de graduação trata de algum tema desse nível…. opa, opa, está complicando!!! Não, na verdade, alguns alunos desenvolvem temas complexos, outros nem tanto, mas o importante, é que o estudo é um aprofundamento de algum tema que estudo nas várias disciplinas ou algo vago que merece complementação. Porém, quando o assunto é uma especialização/pós-graduação, o estudo envolve algo específico, levando a uso de estudo documental de órgãos públicos, como exemplo, pesquisa de campo ou a evolução de dados ao longo de determinado período, demonstrando a capacidade de argumentação do pós-graduando. Contudo, se o curso envolver um mestrado ou doutorado, a abordagem é bem específica, resumida a uma categoria de procedimentos que envolvem o curso inteiro para a finalização do estudo.

Percebe-se que há, em muitos casos, falta de orientação, pois o responsável passa informações aos acadêmicos como se esses soubessem todos os meandros do processo de pesquisa e elaboração dos trabalhos de fim de curso.

Assim, sem mais delongas, a partir da definição do objetivo do estudo e a criação do sumário que irá auxiliar na resposta do estudo, partir-se-á para as referências, normalmente, dos últimos 10 anos ou 5 anos (área da saúde), a qual permitirá encontrar conceitos e afirmações para a construção do case desejado. Livros ou ebooks são os mais desejados para a construção do estudo, mas quando o tema é recente, naturalmente abre-se mão desse recurso, utilizando-se de fontes confiáveis como leis, informativos, websites da área e artigos científicos.

Por ora, acredito ser esclarecedor o assunto tratado. No próximo artigo, será possível compreender como realizar a pesquisa com material digital, normalmente encontrado na extensão pdf.

Mãos a obra: Parte 1 – Começando o plano de pesquisa

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